A ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, atribuiu este sábado a medalha de mérito cultural à Banda de Música de São Mamede de Ribatua, no concelho de Alijó, e defendeu a instituição do Dia Nacional das Bandas Filarmónicas.
A ministra viajou de propósito à aldeia de São Mamede de Ribatua para distinguir esta banda que desenvolve actividade de forma ininterrupta há 211 anos em “prol do desenvolvimento musical, do lazer e da coesão social”.
O objectivo foi ainda “dar um sinal” de que o Ministério da Cultura “está atento ao movimento e à dinâmica das bandas filarmónicas” e que “reconhece a importância deste sector na dinamização musical” do país.
Por isso mesmo, anunciou que, na próxima legislatura, que o PS, seja Governo ou não, vai propor na Assembleia da República a criação do Dia Nacional das Bandas Filarmónicas e a instituição de um prémio bianual que distinga a melhor banda do país.
Gabriela Canavilhas quer ainda criar um programa de encomendas a compositores para que estes componham novas músicas que tragam também um “novo impulso” a este sector.
Esta é uma actividade centenária que, segundo a ministra demissionária, envolve milhares de músicos em todo o país que se espalham por cerca de mil bandas filarmónicas e fanfarras.
Para além disso, acrescentou, “são também centros de formação musical de grande importância”.
“Durante muitos anos foram as principais escolas de música do país e ainda são. É claramente um sector de grande importância ao qual eu entendo que o Ministério da Cultura deveria ter uma atenção especial”, sublinhou.
Este sector tem estado, de acordo com a governante, “um pouco sobre a alçada do INATEL e ainda não foi assumido como algo que o Ministério da Cultura deveria tutelar”.
“Do meu ponto de vista, não só por ser música, mas também por conhecer muito bem este meio, eu entendo que esta devia ser uma área que o Ministério da Cultura deveria cuidar melhor, orientar, promover e proteger”, frisou.
“Radiante” com a distinção ficou o maestro da Banda de Música de São Mamede de Ribatua, Valter Palma, de 25 anos e há ano e meio a dirigir cerca 60 músicos, entre os nove aos 70 anos.
Valter Palma referiu que, apesar de antiga, a banda faz um constante esforço para se adequar aos novos tempos, introduzindo novas músicas no seu repertório, com a realização de concertos, como o que vai acontecer em breve na Casa da Música, mas continuando a participar nas tradicionais romarias, festas de aldeia e cerimónias religiosas.
Depois da música, a feira da laranja. Em São Mamede de Ribatua, Gabriela Canavilhas aproveitou ainda para visitar a IV Feira da Laranja, onde cerca de 20 expositores vendiam a laranja colhida nas encostas do Tua.
O objectivo foi ainda “dar um sinal” de que o Ministério da Cultura “está atento ao movimento e à dinâmica das bandas filarmónicas” e que “reconhece a importância deste sector na dinamização musical” do país.
Por isso mesmo, anunciou que, na próxima legislatura, que o PS, seja Governo ou não, vai propor na Assembleia da República a criação do Dia Nacional das Bandas Filarmónicas e a instituição de um prémio bianual que distinga a melhor banda do país.
Gabriela Canavilhas quer ainda criar um programa de encomendas a compositores para que estes componham novas músicas que tragam também um “novo impulso” a este sector.
Esta é uma actividade centenária que, segundo a ministra demissionária, envolve milhares de músicos em todo o país que se espalham por cerca de mil bandas filarmónicas e fanfarras.
Para além disso, acrescentou, “são também centros de formação musical de grande importância”.
“Durante muitos anos foram as principais escolas de música do país e ainda são. É claramente um sector de grande importância ao qual eu entendo que o Ministério da Cultura deveria ter uma atenção especial”, sublinhou.
Este sector tem estado, de acordo com a governante, “um pouco sobre a alçada do INATEL e ainda não foi assumido como algo que o Ministério da Cultura deveria tutelar”.
“Do meu ponto de vista, não só por ser música, mas também por conhecer muito bem este meio, eu entendo que esta devia ser uma área que o Ministério da Cultura deveria cuidar melhor, orientar, promover e proteger”, frisou.
“Radiante” com a distinção ficou o maestro da Banda de Música de São Mamede de Ribatua, Valter Palma, de 25 anos e há ano e meio a dirigir cerca 60 músicos, entre os nove aos 70 anos.
Valter Palma referiu que, apesar de antiga, a banda faz um constante esforço para se adequar aos novos tempos, introduzindo novas músicas no seu repertório, com a realização de concertos, como o que vai acontecer em breve na Casa da Música, mas continuando a participar nas tradicionais romarias, festas de aldeia e cerimónias religiosas.
Depois da música, a feira da laranja. Em São Mamede de Ribatua, Gabriela Canavilhas aproveitou ainda para visitar a IV Feira da Laranja, onde cerca de 20 expositores vendiam a laranja colhida nas encostas do Tua.
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